Não sei.
Os pensamentos na minha cabeça fervilham; frases grandes, médias e pequenas surgem e desaparecem no fumo de uma nova linha de pensamento. Queimam, pois sinto-os nas minhas eternamente irrequietas emoções. Mas o que sinto? Não seria doce se o soubesse? (Será que quero saber? Não me queixo do amargo sabor do desconhecido, que por vezes é melhor.)
Não sei.
Toca uma suave música de fundo em que alguém canta os sonhos que nem às paredes confesso. A pressão no meu peito aumenta com o fervilhar mais intenso dos pensamentos. Possibilidades (paranóicas, inocentes, pecaminosas) passam a correr. Desejo agarrar na ousadia, fazê-la minha e...
Não sei.
O que sei é que quero mil e uma coisas, mil e um dias, (porque não?) mil e uma noites. Quero usar as palavras certas, organizadas de forma certa, na ocasião certa, com os gestos certos. Não exijo a presença da perfeição (não, apenas procuro o resultado desejado).
Não sei.
Não posso perguntar porquê, pode ser a pergunta errada. Não posso agir, pode ser a acção errada. Não posso cair, pode ser um erro. E eu detesto errar.
textos e poemas meus ou de outras pessoas, cuja autoria não é esquecida...
22 agosto, 2011
Broken Rules
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4 comentários:
O Erro é, sempre foi e para sempre será, o melhor professor de todos os tempos.
Como alguém que está sempre a errar, lamento, mas discordo. É um professor que magoa.
concordo com as duas. mas sem o erro nunca aprenderia mos o que hoje sabe-mos, ou o que amanha sabere-mos. Faz parte daquilo que somos e quanto menos tenta-mos errar pior e.
Sim, mas quando peso os prós e os contras... chego á conclusão que é melhor nao errar.
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