20 fevereiro, 2010

Necessity (I need it, you just don't know how much)

Tenho falta. Sede que não consigo saciar, fome que não consigo matar.

Sede de conhecimento, de imaginação… inspiração; fome de musica, arte, pessoas, sentimentos, acções, movimentos - do mundo em geral. “You’re almost there, honey. Just wait a bit more. Almost there”. Necessidades de uma “junkie”, é o que me parece.

Faz-te algum sentido o que estou a escrever? Não? Pois, a mim também não. Mas apetece-me. Já ouviste bem esta musica que toca? Apetece-me citá-la e dizer que fui eu que a escrevi, porque é tudo o que sinto a maioria das vezes (agora já não me acontece tão frequentemente, mas tenho a impressão que isso não vai durar muito. Talvez porque não costuma durar muito…). “Now I know I’m living for who I am” – Am I? Not quite. Not completely. Not yet.

Replay inside my head. Replay, replay, replay. Continua a não fazer sentido. Hunger, is it? Yes. “The feeling can not be denied”, e eu não o nego, mas… é mais facil falar do que fazer as coisas realmente acontecerem. Sorte? Não tenho ao jogo mas não é só ao jogo que não tenho sorte.

Sigh. Onde estás, meu mundo perfeito? Devo continuar á tua procura nos livros que leio, nos filmes ou series que vejo? Criar-te? Já tentei mas continuas a ser um pedaço de barro que não se deixa moldar. Come out, come out wherever you are.

1 comentário:

Alessandra Scoffi disse...

Por vezes pensamos em demasiadas coisas, achamos que queremos coisas que desconhecemos, mas até que ponto achas que nao conheces? és uma pessoa com uma personalidade forte, alguém que luta pelo seu futuro, nunca te esqueças de que são de pequenos gestos/feitos que se decobrem grandes coisas.